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domingo, 16 de junho de 2013

Grupos PIBID e GPEEA juntos na Semana do Meio Ambiente

Integrantes do Grupo de Pesquisa e Estudos em Educação Ambiental (GPEEA/UTFPR), alunos em formação inicial e professores em formação continuada do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/UTFPR) estiveram juntos na Semana do Meio Ambiente.
Os grupos desenvolveram atividades que objetivaram resgatar valores por meio da construção de habilidades conceituais, atitudinais e procedimentais, entre as diversas temáticas trabalhadas, destacando-se: Contação de estórias da Carta da Terra infantil, dinâmica teia da vida, informações sobre mata ciliar, recuperação/ preservação de nascentes, limpeza do local, processos erosivos, interações ecológicas e diversas ações que visam mostrar às pessoas a importância dos nossos compromissos com as questões socioambientais e sua aplicabilidade por meio de pequenas atitudes.
As atividades foram desenvolvidas no dia 11 de junho de 2013. Participaram também alunos do Ensino Médio Inovador (EMI) e alunos do Ensino Fundamental do Colégio Estadual Leonardo Da Vinci, parceiro deste evento. Outras ações semelhantes serão desenvolvidas nos meses seguintes envolvendo outras turmas do mesmo estabelecimento de ensino com apoio técnico da UTFPR (PIBID e GPEEA).
Além do trabalho educativo e de orientação, foram distribuídas sacolas retornáveis aos participantes, oferecidas pela Prefeitura Municipal local. Também foram distribuídos sachês de mel orgânico, enviados pela Itaipu Binacional em parceria com a Cooperativa Agrofamiliar Solidária dos Apicultores da Costa Oeste do Paraná (Coofamel), além de bótons e adesivos para carros com a frase: Sustentabilidade – minha atitude faz a diferença!
O Evento foi prestigiado pela comunidade duovizinhense e repercutiu positivamente com as ações realizadas, projetando as atividades da UTFPR-DV (GPEEA e PIBID Ciências Biológicas) na região.

Equipe organizadora, composta por professores e alunos do grupo GPEEA e grupo PIBID – Ciências Biológicas (UTFPR-DV).

domingo, 9 de junho de 2013

Logo o seu carro poderá ser movido a algas marinhas

Na onda da sustentabilidade e dos biocombustíveis, eis que surge uma nova opção: transformar algas marinhas em etanol!


Logo o seu carro poderá ser movido a algas marinhas

     Pesquisadores do Laboratório de Bioarquitetura e da Universidade de Washington, em um estudo recente, apresentaram uma forma de converter algas marinhas em biocombustível, utilizando para isso um micróbio modificado a partir de uma bactéria muito comum no estômago.
     Baseado na Escherichia coli, o mutante consegue digerir a alga e transformar os açúcares complexos, existentes em sua estrutura, em etanol. E tudo isso a apenas 25 °C, o que significa que o sistema não necessita de muita energia para funcionar.
     Além disso, essas algas têm muito a seu favor: crescem embaixo d’água e de forma abundante, o que significa que não interferem no espaço dedicado a outros tipos de cultivo, como ocorre com a cana ou o milho; não requerem a utilização de fertilizantes ou irrigação, já que se encontram submersas e retiram todos os seus nutrientes da própria água do mar, sem contar a sua estrutura orgânica, que é muito mais fácil de ser processada.

     Com respeito à produção, o estudo sugere que os Estados Unidos poderiam produzir 1% do combustível que usam atualmente plantando algas em menos de 1% de seu território marítimo. Pode ser que não abasteça o país totalmente, mas certamente é uma opção que deve ser levada em consideração, lembrando que dois terços do planeta estão cobertos de água.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/18336-logo-o-seu-carro-podera-ser-movido-a-algas-marinhas.htm

Zoológico de Berlim apresenta filhote raro de leopardo

Timang, um pequeno leopardo-de-Java, nasceu em abril e pesa 2 kg. Calcula-se que existam 250 exemplares da variedade na Indonésia


     O zoológico de Berlim apresentou, nesta sexta-feira (7), um raro exemplar de leopardo-de-Java nascido em suas dependências, em abril. Trata-se do pequeno Timang, que já passou da marca dos 2kg de peso e começa a dar seus primeiros passeios um pouco mais afastado da mãe Shinta.

     A variedade é um subtipo de leopardo que vive originalmente na Ilha de Java, na Indonésia. Estima-se que existam cerca de 250 animais desses na natureza. Por isso, figuram como "criticamente ameaçados" na lista vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN).
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Leopardo-de-Java (Foto: AFP)Leopardo-de-Java Timang em apresentação no Zoo de Berlim (Fotos: JoannaScheffel/AFP)

ATIVIDADES COLÉGIO DOIS VIZINHOS


     Na última segunda-feira, dia 3 de Junho, integrantes do Grupo de Pesquisa e Estudos em Educação Ambiental (GPEEA/UTFPR), alunos em formação inicial e professores em formação continuada do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID) - Curso de Ciências Biológicas, reuniram-se para mapear atividades que serão desenvolvidas na Trilha Giral Alto com os alunos do Colégio Estadual Leonardo da Vinci e comunidade no dia 11 de junho as 13h30.
   As atividades irão resgatar valores por meio da construção de habilidades conceituais, atitudinais e procedimentais, entre as diversas temáticas que serão trabalhadas, destacam-se: Contação de estórias da Carta da Terra infantil, informações sobre mata ciliar, recuperação/ preservação de nascentes, processos erosivos, interações ecológicas e diversas ações que buscarão mostrar as pessoas a importância dos nossos compromissos com as questões socioambientais e sua aplicabilidade por meio de pequenas atitudes.






Nas fotos acima, os professores Ademar (CELV) e Anelize (UTFPR)
 e alunos do Pibid e GPEEA na trilha ecológica para
mapeamento de alguns pontos onde os alunos serão levados no dia 11/06.


OUTRAS ATIVIDADES DOS PIBIDIANOS DO COLÉGIO ESTADUAL DE DOIS VIZINHOS

    No dia 4 de Junho, os pibidianos do colégio Dois Vizinhos e a supervisora Saionara Andreatta reuniram-se juntamente com a professora Anelize Amaral da UTFPR para discutir sobre o projeto SGA (projeto sobre resíduos sólidos). Os envolvidos no projeto já haviam feito um questionário a ser respondido por alunos e professores do colégio e nesta reunião ficou marcado o dia para ser aplicado, juntamente com uma breve apresentação para os professores sobre este projeto, que vem acrescentar na educação ambiental que os alunos já recebem no CEDV.
    Para o dia 1 de Julho ficou marcada a próxima reunião do projeto com a professora Anelize. A aplicação do questionário e apresentação do projeto aos educadores do colégio acontecerá no dia 3 de Julho.

    Ainda nesta última semana, na sexta-feira dia 7, os pibidianos dos colégios Leonardo da Vinci e Dois Vizinhos participaram de um curso de Redação Científica que aconteceu na UTFPR no período da tarde com duração de 4 horas, ministrado pelos professores Everton Ricardi e Michele Potrich. Este curso tem por objetivo auxiliar os alunos de Ciências Biológicas a escreverem e compreenderem textos científicos como artigos e resumos. A próxima aula acontecerá dia 20 de Junho no período da manhã na UTFPR.


Pibidianos participando do Curso de Redação Científica na UTFPR   

Algumas das alunas que participaram do Curso fazendo 


a leitura de artigos científicos.

Porfessores Everton e Michele da UTFPR que ministraram o Curso para os pibidianos
    No período da manhã do dia 7, os alunos do Pibid Colégio Dois Vizinhos auxiliaram os professores e funcionários na preparação da festa junina que acontece todos os anos e é muito conhecida na região. Os pibidianos trabalharam no laboratório ajudando na preparação das maçãs do amor.

Foto
Pibidianos que auxiliaram na preparação das maçãs do amor
para festa junina com a professora Ana Paula.




domingo, 2 de junho de 2013

Atividade agrícola impactou florestas 
brasileiras, revela estudo na 'Science'

Redução de aves que espalham sementes gerou grãos menores de árvore.
Trabalho foi liderado por equipe da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Tucano-de-bico-preto ('Ramphastos vitellinus') é um importante dispersor de sementes; ao lado, jacutinga ('Aburria jacutinga') é a maior ave das florestas de Mata Atlântica (Foto: Lindolfo Souto e Edson Endrigo)


O grande desaparecimento de aves frugívoras (que comem frutos) das florestas tropicais brasileiras, em decorrência da agricultura, tem causado um impacto sobre as árvores da região, que têm produzido sementes menores e mais fracas ao longo do último século. A conclusão é de uma equipe de pesquisadores brasileiros, mexicanos e espanhóis, cujo estudo será publicado na revista "Science" desta sexta-feira (31).
O trabalho foi liderado pelo especialista em ciências biológicas Mauro Galetti, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Rio Claro. Segundo ele, os resultados fornecem evidências de que a atividade humana pode desencadear mudanças evolucionárias rápidas nas populações naturais.
Os autores coletaram mais de 9 mil sementes de diferentes populações da palmeira Euterpe edulis – espécie nativa da Mata Atlântica, também chamada de içara ou palmito-juçara, e ameaçada de extinção – em áreas de floresta preservadas e outras devastadas por plantações de café e cana-de-açúcar no século 19.
A equipe usou dados estatísticos, genéticos e modelos evolucionários para chegar às conclusões. Segundo os cientistas, também foi considerada a influência de vários fatores ambientais, como clima, fertilidade do solo e cobertura florestal. Apesar disso, apenas a ausência das aves que comem frutos e espalham sementes já explicaria a diminuição do tamanho dos grãos das palmeiras.
De acordo com as análises genéticas, o encolhimento das sementes na região pode ter ocorrido dentro um século após algum tipo de perturbação local. Além desses fatores, longos períodos de seca e um clima cada vez mais quente na América do Sul podem ter prejudicado ainda mais essas populações de palmeiras, alertam os pesquisadores.
Ao lado da Unesp, participaram cientistas da Universidade Federal do Oeste do Pará, em Santarém, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFFRJ), da Universidade Federal de Goiás (UFG), da Universidade de São Paulo (USP) na capital paulista e em Piracicaba, da Rede de Biologia Evolutiva do México, em Veracruz, e da Estação Biológica de Doñana, em Sevilha, na Espanha.
Sementes de palmeiras são dispersadas principalmente por pássaros; ao lado, um sabiá-una ('Turdus flavipes') come fruto da árvore (Foto: Images courtesy of Lindolfo Souto and Mauro Galetti/Science)
Floresta de Mata Atlântica no Brasil (Foto: Image courtesy of Pedro Jordano/Science)
Oração do Biólogo

Credo Molecular

Creio no DNA todo poderoso
Codificador de todos os seres vivos
E no RNA, seu único filho
que foi concebido pelo poder da RNA polimerase
Nasceu como transcrito primário,
padeceu sob RNAses
Foi processado, modificado e transportado
Desceu ao citoplasma
Foi traduzido em proteína
Subiu pelo RE ao complexo de Golgi
E está ancorado à direita de uma proteína G
na membrana plasmática
De onde há de vir a controlar a transdução de sinais
em células normais e apoptóticas
Creio na Biologia Molecular
Na terapia gênica e na biotecnologia
no seqüenciamento do genoma humano
na correção de mutações
na clonagem da Dolly nos acadêmicos da UTFPR e na vida eterna.
Amém